quinta-feira, 17 de junho de 2010

Gestão mais Consciente: Por Sabrina Oliveira

As empresas, diante das transformações do cenário mundial passam a recorrer a instrumentos gerenciais para na hora da tomada de decisões buscarem a mais eficaz, levando em consideração tanto o ambiente interno quanto o externo. Assim, entra a importância do gestor, que com ferramentas gerencias passa a ter melhores condições para conduzir a empresa e tendo um diferencial.
As micro e pequenas empresas pela sua própria estrutura usam e necessitam dos instrumentos gerenciais, para que o gestor tenha mais confiança em suas decisões, além de tomar atitudes compatíveis dentro da organização, medida de extrema importância para que os componentes desse grupo estejam sempre ativos e atentos nos deveres.
A Contabilidade Gerencial entra nesse cenário como alternativa significativa, já que faz parte da política das empresas. Optando pela contabilidade gerencial, ele já forma uma inter-relação com o gestor, que formam informações capazes de direcionar e auxiliar mais uma vez nas decisões.
As informações são fundamentais para todas, e não apenas nas pequenas e micros empresas. Elas nos levam a considerar resultados presentes e projetar futuras ações, pois com isso há uma facilitação da percepção do gestor.
Toda organização necessitada de instrumentos que ajudem a direcionar os recursos existentes para manter seu desenvolvimento, a partir dessa necessidade a contabilidade gerencial surge para suprir a situação de controle de recursos econômicos e financeiros da empresa. Tomando essa proporção a contabilidade gerencial deixa de desempenhar apenas o papel de preservar o patrimônio material e passa a ter um papel de mais atuação com a evolução de cada empresa. Poderia então falar que isso ocorre devido à troca e crescimento de informações.
Mostrando mais uma vez a importância da Contabilidade Gerencial, sua atuação tanto externa (informando investidores à situação da empresa em certo período) e interna (com o gestor) mostra seu amplo campo de utilidades.
Essa ampla utilidade da contabilidade permite o contador ter um controle maior sobre a organização, uma fez que os relatórios contábeis baseiam-se em dados recolhidos em todos os setores.
Desse modo a contabilidade foi se adaptando as inovações da gestão, se tornando grande fonte de informações, por constituir um banco de dados, das movimentações da empresa em um período.
Mais dentro de uma organização a informação só se tornada útil, quando se consegue uma flexibilidade diante das transformações no cenário econômico, então não se pode apenas ter os dados coletados, há necessidade da análise para transformação dos dados em ações úteis. Por isso, os dados devem ser consistentes, baseados no que a empresa viveu em um determinado período para se ter uma expectativa de crescimento futuro.
Os instrumentos da contabilidade gerencial permitem também o melhoramento da parte administrativa, sobretudo a parte de controle de custo. Outro ponto também é na definição de preço, que são definidos pelo mercado.
Para alcançar o resultado desejado o relatório tem que ser claro, para quem o manuseia posso de fato entender, e usa-ló na decisão dos negócios. O que também poderíamos dar ênfase é a interpretação do relatório, que não se limite apenas no conhecimento contábil, mas para maior aproveitamento do relatório os conhecimentos matemáticos e econômicos são de grande eficiência.
A Contabilidade Gerencial, ajuda nos elementos que atuam na empresa diretamente, nos custos, no preço dos produtos e na finança, dando um controle maior desses itens de extrema importância a empresa, porque permite que o gestor veja de forma mais clara o que acontece com esses agentes que atuarem em sua empresa.
O gestor como principal usuário dessas informações tem que ter a percepção do quanto são importantes os dados coletados e sua forma de aplicá-los no processo de decisório.
Tendo em vista que toda empresa utiliza a Contabilidade tradicional, esse cenário pode mudar já que as empresas sempre buscam a evolução e a eficiência em suas tomadas de decisões. E a contabilidade gerencial satisfaz tanto no financeiro/patrimonial/econômico abrindo assim um maior leque de analises para as organizações tomarem como base o processo de decisão.
E sem um instrumento de gestão, como a Contabilidade Gerencial, as pequenas organizações não conseguem tomar decisões seguras e conscientes para o desenvolvimento. Pois as informações e os dados coletados são de grande valor, pois ajudam na sua estrutura e a se manter no mercado atual.

A Contabilidade Gerencial, como instrumento administrativo, minimiza a
Vulnerabilidade destas organizações, em decorrência das informações que
Disponibiliza ao gestor, que tem condições de atuar de forma mais consciente,
Evitando comprometer a própria existência da entidade quando adota medidas
Administrativas inadequadas ou que desperdicem os recursos existentes. “Na
Verdade, os dados contábeis/financeiros correspondem ao radar que orienta a
Viagem empresarial. Sem eles, o vôo torna-se cego e sujeito a uma vasta gama
“De surpresas e eventualidades”. (IOB, 2005, p. 04).

quarta-feira, 16 de junho de 2010

ARTIGO - Análise da estrutura de endividamento: um estudo comparativo entre empresas brasileiras e americanas.



O trabalho analisou os endividamentos totais e de longo prazo de empresas brasileiras e americanas, de vários setores da economia, no período de 1999 a 2003. Além do estudo comparativo, testou-se, utilizando mínimos quadrados ordinários (regressões cross-sectional) algumas hipóteses acerca dos determinantes da estrutura de endividamento das empresas, partindo-se de estudos dos principais autores propostos pela literatura para empresas de diferentes países. Adicionalmente, uma análise comparativa entre os setores foi realizada, utilizando-se testes de diferença de médias. Os resultados mostraram que empresas brasileiras e americanas apresentaram, respectivamente, proporção maior e crescente de dívidas de curto e longo prazo no período. No longo prazo, verificou-se, ainda, a superioridade das americanas sobre as brasileiras. Mas, no que se refere ao endividamento total, as brasileiras mostraram-se superiores às americanas. Nas regressões, encontraram-se evidências de que maior proporção de ativos para garantia resultam em maiores níveis de dívida total e longo prazo. Também ficou evidenciado que empresas mais rentáveis e com altas taxas de despesa de depreciação tendem a apresentar menos dívidas, tanto de longo prazo como totais. Finalmente, verificou-se que empresas maiores tendem a ser mais endividadas no total.

Keywords : endividamento; dívidas de longo prazo; estrutura de capital; empresas brasileiras e americanas.


Fonte: Rev. adm. contemp. [online]. 2008, vol.12, n.1, pp. 201-229.

ARTIGO - Diferenciações entre a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial: uma pesquisa empírica a partir de pesquisadores de vários países


Este trabalho objetiva identificar os principais elementos que diferenciam a Contabilidade Financeira da Contabilidade Gerencial em vários países do mundo. A evolução mostra que, em algum momento, na verdade, em alguma situação esses dois ramos da Contabilidade poderiam ser assemelhados e, até mesmo, iguais. Contudo, as diferentes demandas e percepções de seus usuários, em vários países, fazem com que elas se distanciem. Para entender essas diferenças foram feita uma pesquisa em 24 países a fim de identificar os elementos que podem apresentar diferenciações entre os dois ramos da Contabilidade. Os elementos incluídos neste estudo foram definidos a partir da combinação de abordagem de vários autores. A pesquisa de campo foi desenvolvida por meio da aplicação de um questionário com estrutura de perguntas baseada em escala Likert, respondido por especialistas. Percebeu-se que os principais elementos que diferenciam as duas Contabilidades são: aplicação de princípios, foco de análise, grau de confiabilidade, agentes que influenciam ou podem influenciar, freqüência de emissão de relatórios e exigência legal de pessoal habilitado em amplitudes variadas. As diferenças reforçam a necessidade de um sistema de informação contábil que possa atender, igualmente, aos seus dois principais grupos de usuários: externos e internos.
Keywords : Contabilidade Financeira; Contabilidade Gerencial; Contabilidade de Gestão.

Fonte: Rev. contab. finanç. [online]. 2007, vol.18, n.44, pp. 9-22.

ARTIGO - Evolução do ensino da Contabilidade no Brasil: Uma análise histórica


Octávio A pesquisa histórica identificar Permite, resgatar, e analisar marcos Relevantes da Evolução da Sociedade, no Mundo e no Brasil. Um marco Importante É o Impacto das ocorrências econômicas, Políticas e sociais no ensino, pois ATSI demandam Mudanças Profissionais Preparados Bem Mais. Em função do exposto, Este Trabalho Apresenta o Resultado de Pesquisa realizada NAS áreas de Contabilidade e Economia, Sobre uma Evolução do ensino de Contabilidade no Brasil, EO Que Impacto Eventos ALGUNS econômicos, políticos e sociais tiveram nessa Evolução. A Pesquisa e histórica, documental, bibliográfica e descritiva. Foi analisada uma Legislação Nacional Sobre o ensino comercial e Contábil, promulgada no Brasil, do século XIX Até OS ATUAIS dias. Foram identificadas ocorrências Relevantes No cenário nacional, a Partir da Chegada da Família Real, em 1808, e OS Efeitos Que esse fato e Outros Que se sucederam tiveram Sobre a Regulamentação do ensino da Contabilidade no Brasil. Os resultados obtidos permitiram identificar Como ALGUMAS ocorrências econômicas, Políticas e sociais afetaram o ensino Contábil EA Como uma forma Legislação analisada Evoluiu Até os dias atuais. A pesquisa histórica permite identificar, resgatar e analisar marcos relevante da evolução a sociedade, no mundo e no Brasil. Um marco importante é o impacto das ocorrências econômicas, políticas e sociais na educação, pois tais mudanças demandam profissionais mais bem preparados. Em função do exposto, este trabalho apresenta o resultado de pesquisas realizadas nas áreas de Contabilidade e Economia, sobre a evolução do ensino de Contabilidade no Brasil, e o impacto que alguns eventos econômicos, políticos e sociais tiveram nessa evolução. Este é um histórico, pesquisa, documentação bibliográfica e descritiva. Foi analisada a legislação nacional sobre ensino comercial e contábil no Brasil, desde o século XIX até os dias atuais. Ocorrências relevantes no cenário nacional a partir da chegada da Família Real em 1808 tinham sido identificadas, e os efeitos que esse fato e outros que se sucederam tiveram sobre a regulamentação do ensino da Contabilidade no Brasil. Os resultados obtidos permitiram identificar como algumas ocorrências econômicas, políticas e sociais afetaram o ensino de contabilidade, e a forma como a legislação analisada evoluiu até os dias atuais.

Fonte: Rev. contab. Financ. [Online]. 2007, vol.18, n.spe, pp. 19-32.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Links relacionado ao assunto



http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-76122006000600008&script=sci_arttext&tlng=in

http://www.classecontabil.com.br/v3/artigos/ver/1292

http://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/viewArticle/109

http://www.unisinos.br/abcustos/_pdf/ABC_Souzaetal.pdf

http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/a-importancia-da-contabilidade-gerencial-para-micro-e-pequena-empresa/179/

http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos42004/51.pdf

http://w3.ufsm.br/contabeis/sem%20academica/AGC.pdf

http://www.editoraferreira.com.br/publique/media/toq35_luciano_oliveira.pdf

http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=_D8TNXll7mQC&oi=fnd&pg=PR9&dq=Contabilidade+de+Custos+e+An%C3%A1lise+de+Balan%C3%A7os&ots=U9XJq14JdB&sig=jdAt3o2Tnn5fA2_ivIyvJk1QaG0#

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-70772007000200002&script=sci_abstract&tlng=pt

http://www.forumpme.pr.gov.br/arquivos/File/TCC_ANDERSON_DOUGLAS_JOAO_THIAGO.pdf

http://www.portaleducacao.com.br/gestao-e-lideranca/artigos/8230/contabilidade-gerencial

http://www.prd.usp.br/disciplinas/docs/pro2208-2006-Reinaldo/contabilidade%20gerencial%20rpc.pdf

Perguntas e Respostas: Contabilidade Gerencial


1 - Por que uma empresa precisa organizar e manter contabilidade sua?

R - Porque uma contabilidade e controle o que uma empresa possui sobre sua vida econômica, financeira e patrimonial, de grande importância para a gestão dos negócios.
Além disso, a contabilidade organizada é indispensável para a empresa realizar negócios, por exemplo, com os governos (contratos, licitações, etc), os fornecedores, bancos (cadastro bancário e financiamentos), etc


2 - Como manter uma empresa deve proceder a soluço controle permanente acompanhamento, avaliação e uma atividade empresarial sua, os resultados econômicos e o patrimônio?

R - A empresa deve, inicialmente, com uma assessoria de hum escritório de contabilidade, organizar e manter o sistema contábil seu, com o secretário de objetivo controlar e econômicas como variações, financeiras e patrimoniais do empreendimento, obtendo um partir desses registros, como todas as informações gerenciais úteis para a análise tomada de decisões.
A contabilidade permite, de uma padronização de procedimento e de parâmetros econômico-financeiros, facilitando melhor e mais uma correta avaliação da situação e do desempenho da empresa.
Financiamentos, além disso, somente por intermédio da contabilidade a empresa pode se mostrar oficialmente para os agentes com os quais se relaciona, ou seja, o estado / governo (impostos que cobra e emite leis e regulamentos), os credores (empréstimos e concedem que e riscos analisam), os clientes (que os compram usam ou os produtos da empresa serviços, qualidade e exigindo preços adequados), os concorrentes acompanham (que como estratégias e políticas par se tornarem eficientes mais), os fornecedores (produtos e vendem seus que querem certeza de pagamento), os acionistas ou sócios (recursos e investem que querem compensatória remuneração), os administradores (dirigem que o negócio), parceiros do sistema operacional, o fim em mercado de uma maneira geral.
Essa comunicação com o mercado se torna clara mais não em casos que a empresa é obrigada, por lei, publicar balanços periódicos seus, tornando-se do conhecimento de toda uma sociedade.


3 - Além da contabilidade formal, gerenciais de instrumentos a empresa que ainda exige parágrafo gestão e controle de atividade sua?

R - Dependendo das características de empresa cada e conforme suas necessidades a relação custo / benefício, a instituir pode empresa, a seu critério, os controles complementares que deseja, inclusive no sentido de auxiliar o serviço de contabilidade.

O conjunto desses instrumentos complementares é comumente chamado de contabilidade gerencial, ou seja, destino-se exclusivamente ao uso interno dos gestores, diferentemente da contabilidade geral que destino não se tão ao uso interno, também mercado, mas ao todo um como.


4 - Que utilidade tem o acompanhamento mensal das vendas da empresa?

R - O ideal e que o acompanhamento das vendas seja diário, para quê o gestor possa, a cada dia, conciliar o movimento de vendas um prazo, venda uma vista, entrada e saída de caixa de estoque, assim condições tendão, de, não dia mesmo, identificar uma origem de eventuais divergências e regularizá-las em tempo hábil.
O acompanhamento das vendas, seja diário, semanal, mensal, etc, verificar como gestor permite, ao oscilações não faturamento e diagnosticar com rapidez mais causas suas como, por exemplo: queda nas vendas (causas prováveis: oferta de produtos ou serviços de melhor qualidade pelos concorrentes; mau atendimento; preço elevado, diminuição do poder aquisitivo dos clientes; novos produtos não mercado, proibição legal de venda etc); aumento de vendas (causas prováveis: bom atendimento, produtos e serviços de qualidade boa, compensadores preços, elevação do poder de compra dos clientes, etc).


5 - Qual a vantagem do controle de estoque e apuração dos custos da mercadoria?

R - O controle de estoques da empresa serve par registrar o preço à quantidade de custo de mercadoria comprada e a cada quantidade o preço de custo de mercadoria cada vendida.
Um eficiente e prático controle de estoque, se constitui num poderoso instrumento de decisão gerencial, pois permite, a empresa identificar por qual preço de venda cada mercadoria pode ser comercializada, e qual mercadoria ter o pode preço reduzido, qual mercadoria prejuízo causando está e portanto deve deixar de ser comercializada, e ter pode qual mercadoria uma comercialização por implantada geral maior resultado econômico, bem como outras informações úteis.


6 - O controle de estoques numa empresa industrial e idêntico ao de uma empresa comercial?

R - Comuns em pontos, mas na empresa industrial o controle de estoque e mais complexo. Isso porque, enquanto uma empresa compra apenas comercial e revende a mercadoria, a empresa industrial de dez adquirir matérias-primas, secundários materiais, insumos e material diversos de embalagem, e processar esses bens até formar produto acabado um e pronto para venda.
O processamento desses materiais, conforme o tipo da indústria, exige outros custos imprescindíveis como mão de obra direta, encargos sociais, energia elétrica, água, etc, combustíveis todos os materiais e custódio são chamados de custos industriais ou custo de produção.


7 - E o que fazer com outros custos que não estão os diretamente relacionados com uma fabricação do produto?

R - Esses são custódios, por exemplo, seguro das máquinas e do prédio da fábrica, o imposto predial da fábrica, a mão-de-obra do gerente de produção, aluguel do prédio da fábrica, etc, esses custos indiretos são porque não estão os diretamente incorporados ao produto em si está como uma matéria-prima, por exemplo: Somente são considerados custos de produção diretos e indiretos os gastos relacionados com um produto fabricação de um.
Outros gastos como salário da secretaria do gerente, ou referentes consertos de computadores do escritório, ou do combustível do veículo da empresa não são custos de produção, mas sim despesas administrativas. Logo entram não sem registro de estoque.


8 - E como são gastos classificados?

R - Esses gastos são considerados despesas. Como podem despesas administrativas ser, de vendas e financeiras. Como despesas se referem não um produto específico softwares antigos, mas sim a empresa como todo um. Por isso, em são elas levadas conta na apuração do resultado do exercício.


9 - Para quê serve uma apuração do resultado da empresa?

R - A apuração do resultado do exercício expressa, em cada período, de todos os valores referentes à receita bruta, os indiretos impostos sobre o faturamento, como devoluções de vendas, descontos concedidos os vendas nas, a liquidação da receita, o custo dos produtos das mercadorias vendidas, o lucro bruto, como despesas operacionais (administrativas, financeiras e de vendas), como despesas não-operacionais do líquido ou prejuízo lucro liquido, que é o resultado final da empresa.

Especificamente em relação ao lucro líquido, uma empresa precisa saber se esse mês lucro está dentro das metas planejadas anteriormente, se está remunerando adequadamente o capital próprio que uma empresa investiu nenhum negócio (o patrimônio líquido) em comparação com outros rendimentos com uma empresa que poderia ter obtido se aplicasse os em recursos outros tipo de investimento, se e suficiente n expandir o empreendimento (reinvestir) com o mesmo novo negócios ou, se o valor desse lucro líquido compensou o uso de capital de terceiros de alto custo financeiro, ou seja, enfim, uma série de dados e informações gerenciais que ser extraídos desse demonstrativo para a tomada de decisões e se para o caso de uma correção rumos da empresa.


10 - Como fazer essa análise de forma mais prática?

R - Existem diversos mecanismos e métodos adequados par se efetuar cada tipo de análise.
Métodos esses podem ser adotados com auxílio de uma consultoria contábil-financeira em cursos e treinamentos voltados ou parágrafo cada área, não existentes mercado.


11 - Qual é a viabilidade de uma empresa optante do Lucro Presumido passar para Lucro Real? Pagará menos impostos?

R - A empresa optante pelo Lucro Presumido deverá antes de alterar sua forma de tributação e verificar junto com a contabilidade a viabilidade desta alteração através de um planejamento tributário. Já verificamos que o PIS é um dos impostos, que no caso da opção ao Lucro Real, implica em carga tributária maior, mesmo depois da MP66, pois a alíquota do Lucro Real e de 1,65% e do lucro presumido é de 0,65%. A empresa deverá verificar a carga tributária de uma forma de tributação e da outra, para depois optar pela que ofereça carga tributária menor.
Solicite um "Planejamento Tributário " de sua empresa e veja a melhor viabilidade na forma de opção federal a ser adotada.
Lembramos que a forma de tributação é adotada no ato do pagamento da primeira guia no ano corrente .


12 - Juros pagos sobre saldo de contas garantidas e limites de cheques especiais são deduzidos para calculo de PIS?

R - A MP66 foi clara ao mencionar que juros sobre empréstimo de terceiros para pessoas jurídicas poderão ser abatidos na base de calculo para PIS. Aplicam-se nesse item o s juros cobrados no cheque especial e contas garantidas, que são teoricamente empréstimos efetuados no banco.


13 - Nas empresas optantes pelo Simples e Lucro Presumido, como é feita a distribuição do lucro no final do exercício? Distribui-se o saldo de caixa, já que estas empresas estão desobrigadas da escrituração completa ou distribui-se o lucro obtido? Se não houve lucro o que fazer?

R - De acordo com Lei 9318/96, estas empresas estão desobrigadas da escrituração completa, mas deverão proceder a escrituração do livro caixa. Desta maneira, as empresas no final do exercício corrente poderão distribuir a título de lucro o saldo remanescente dos recebimentos no ano, menos as despesas custeadas no mesmo período base, sem nenhum ônus de imposto de renda para o contribuinte.


14 - O que é contabilidade de custos?

R - É o estudo da composição e do calculo dos custos de uma empresa. É um enfoque particular da Contabilidade que tem como objetivo coletar dados relativos à produção, processar e gerar informações para a tomada de decisão de uma empresa, por isso o caráter gerencial. A contabilidade de custos tem como característica o caráter interno, mas não é obrigatória para as empresas.
O que significa ponto de equilíbrio (Break Even Point)? Como calculá-lo?
Ponto de equilíbrio, do inglês break-even-point, é a denominação dada ao estudo, nas empresas, onde o total das receitas é igual ao total das despesas. Neste ponto o resultado, ou lucro final, é igual a zero.
Ponto de Equilíbrio = Custo Fixo / (preço de venda – custo variável unitário)


15 - O que é margem de contribuição?

R - Margem de contribuição é quanto cada serviço ou produto vendido contribui para as despesas fixas mensais e quanto contribui para formar o lucro.
Margem de contribuição é igual ao valor das vendas menos o valor dos custos variáveis e das despesas variáveis.
MC = vendas – (custos variáveis + despesas variáveis)

A Contabilidade Gerencial e seu papel



A competição está cada vez mais acirrada, exigindo que as empresas se adaptem rapidamente. Elas precisam tornar a mudança uma norma. A organização precisa estar preparada para esse novo desafio, que antes de qualquer coisa é uma mudança de mentalidade. Cada vez mais o sucesso pode durar pouco, a vantagem conseguida pode ser dissipada em muito pouco tempo. A organização, bem como as pessoas, têm que aprender a lidar com essa "nova mudança".

Essa mudança só pode ser acompanhada se abandonar os conceitos tradicionais de administração e usar novos conceitos. É neste cenário que Goldratt fornece as ferramentas para que possamos fazer essa revolução, que são os processos de raciocínio da Teoria das Restrições - TOC.

Neste contexto Corbett (1997; p.20) diz que "os processos de raciocínio são a base para uma organização de aprendizagem, para se criar uma organização que causa mudanças e, consequentemente, que entra num processo de otimização contínua. Goldratt fornece as ferramentas para fazer acontecer o que os gurus da administração advogam".

Essas mudanças no ambiente empresarial têm impacto na contabilidade gerencial. Esse impacto fica evidente quando analisamos as severas críticas que a contabilidade gerencial vem sofrendo.

Por isso Berliner & Brimson (1988, p.8) colocam que: "a explosão em tecnologia está mudando a base da competitividade por todo o mundo. Para poder competir, as empresas têm de oferecer produtos sofisticados a um baixo preço, enquanto mantêm alta qualidade e excelente serviço ao consumidor. Um papel particularmente importante, mas não muito bem entendido, é o do sistema de contabilidade de custos. Hoje, a informação não está sendo providenciada de uma forma que possa ajudar a administração a identificar, priorizar e resolver problemas. Administradores de produção estão sendo orientados a tomar importantes decisões apesar das informações disponíveis da contabilidade de custos, e não porque ela é relevante".

A contabilidade gerencial para Corbett (1997; p.22) deve fazer a conexão entre as ações locais dos gerentes e a lucratividade da empresa, para que estes possam saber que direção tomar. Medindo corretamente o impacto de ações locais no desempenho global, a contabilidade gerencial também serve como o agente motivador, pois premia as pessoas que contribuem significativamente ao objetivo da empresa. A contabilidade gerencial tem como objetivo principal fornecer informações para que os gerentes possam decidir qual o melhor caminho para a empresa.


Fonte: http://br.monografias.com/trabalhos/contabilidade-gerencial/contabilidade-gerencial.shtml

A Crise na Contabilidade de Custos Tradicionais


Com todas as mudanças acontecendo, podemos perguntar: o que ocorre na Contabilidade de Custos e na Contabilidade Gerencial? São válidas suas teorias? Até mesmo na década de oitenta, tal como indica Kaplan apud Prada (1995; p.93), a contabilidade gerencial surgida nos anos cinqüenta utilizava disciplinas como probabilidade, estatística, etc. para cumprir seus dois objetivos básicos: calcular o custo do produto e elaborar informação útil para a tomada de decisões de planejamento e controle.

A função de produção assumida nesses modelos tradicionais se fundamentava nos supostos de produção em massa de um produto maduro com características conhecidas, tecnologia estável e modelos de otimização passivos onde a estrutura de custos fixos e a incerteza se suponham variáveis exógenas ao modelo.

Porém para os fabricantes dos anos oitenta esses modelos teóricos já não respondem a uma nova situação. Empresas japonesas aplicam modelos que ao invés de otimizar a respeito de um conjunto dado de parâmetros, otimizam entre si mesmos obtendo desta forma acentuadas vantagens competitivas. Por exemplo, em vez de calcular a política de inventários que minimiza os custos com alguns parâmetros dados, como o tempo de ajuste de uma nova produção ou a incerteza de fornecer materiais, o novo enfoque japonês trata de eliminar os motivos para manter inventários, reduzindo os tempos de ajuste e diminuindo a incerteza da demanda.

Para Horngren apud Prada (1995p; 94), as tecnologias avançadas de fabricação têm suposto uma mudança nas operações fundamentais da empresa, mudança que deveria levar consigo uma transformação profunda no sistema de contabilidade que acompanha as ditas operações para obter três objetivos: uma informação mais exata de custo dos produtos, um melhor controle nos custos existentes e uma simplificação dos sistemas de custos.

Do ponto de vista gerencial, Kaplan (1993; p. 210) diz que "a contabilidade deveria ser a fonte das perguntas que a administração tem de responder no sentido lato de levantar as perguntas que a administração esteja por si só suficientemente curiosa para querer ver respondidas".

Diz ainda que "a contabilidade para a administração não é a administração, e não deve ser confundida com ela. Mas pode-se fazer a contabilidade auxiliar nos propósitos gerenciais.podendo ela auxiliar a administração num trabalho melhor do que se realizado sem ela".

Os atuais sistemas contábeis, contudo, escondem problemas ou sinalizam problemas inexistentes, como, por exemplo, quando fazem produtos tradicionais e de altos volumes parecem custosos demais, por muito dos custos de produtos novos e de baixos volumes serem desviados para eles.

Fonte: http://br.monografias.com/trabalhos/contabilidade-gerencial/contabilidade-gerencial.shtml

DICAS - Referências Bibliográficas relacionadas a Contabilidade Gerencial



- MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 289 p.

- MARION, José Carlos; SOARES, Adenilson Honorio. Contabilidade como instrumento para tomada de decisões. Campinas: Alínea, 2000. 215 p

- RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: para cursos de contabilidade e concursos em geral. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 475 p.

- BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na HP12c e excel. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 419 p.

- REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Análise de balanços: textos. São Paulo: Saraiva, 1993.

- NAKAGAWA, Masayuki. Conceitos de contabilidade gerencial aplicados as pequenas e medias. São Paulo, 1976. 169 p.

- NELIO DOMINGUES PIZZOLATO. Introducao a contabilidade gerencial. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 222 p.

- MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 370 p.

- SILVA, Paulo Roberto Da. Uma contribuição à contabilidade de custos na formação de preços de venda na indústria de bens de consumo.. São Paulo, 1980. 224 p.

- SÁ, Antônio Lopes de. Introdução a administração e contabilidade de custos. Rio de Janeiro: Ediouro, 1984. 151 p.

- NOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira.Contabilidade e gestão ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 309 p.

- WILKEN, Edgard da Silva. Técnica orçamentária e contabilidade pública. 9 ed. São Paulo: Atlas, 348 p.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

GLOSSÁRIO - Os principais termos no mundo do Empreendedorismo


A

ADIMPLÊNCIA
Cumprimento de uma obrigação contratual.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA
Análise, comparação e interpretação das demonstrações contábeis. São demonstrativos financeiros mais fáceis de interpretar para avaliar a situação de risco da empresa.

ANÁLISE DE CRÉDITO
É a verifi cação das condições de quem solicita o crédito para saber se atende às exigências de quem concede o empréstimo. Usada para defi nir o valor a ser emprestado.

ANO FISCAL
Período de 12 meses designado como ano contábil. No Brasil, o período é de janeiro a dezembro.

ATIVOS
São recursos, bens e direitos que a empresa possui para gerar receitas.

AUDITORIA
Confirmação dos registros e das demonstrações contábeis, obtida por meio do exame de documentos, livros e registros.

B

BALANÇO
Demonstrativo financeiro que lista todos os ativo e passivos que uma empresa tem em uma data.

C
CAIXA
Dinheiro que a empresa tem disponível para ser usado.

CAPACIDADE INSTALADA
Potencial de produção de determinada empresa ou setor da economia.

CAPITAL DE GIRO
É o dinheiro destinado para a compra de mercadorias, reposição de estoques, financiamento a cliente e despesas administrativas.

CAPITAL DE GIRO ASSOCIADO AO INVESTIMENTO FIXO
É a parcela de dinheiro destinada a cobrir as despesas que a empresa terá com investimentos que ainda vai fazer, como a ampliação de fábricas.

CARTEL
É o acordo realizado entre empresas independentes com o objetivo de limitar ou suprimir os riscos da concorrência. É proibido por lei.

COBERTURA DE DÍVIDAS
Indicador financeiro que mostra a capacidade da empresa em gerar caixa suficiente para pagar suas dívidas em um determinado prazo.

CONTAS A RECEBER
Valores que serão recebidos no futuro, originados por vendas de mercadorias e serviços.

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
É o valor das vendas, a preço de custo, que estão registradas no estoque.

CUSTOS FIXOS
É o custo que a empresa tem para poder produzir seus produtos e vender. Mesmo se não houver vendas ou a empresa não produzir nada, esses custos terão de ser cobertos.

CADEIA PRODUTIVA
É o conjunto de atividades econômicas que vai desde a elaboração de um produto até a sua finalização, a distribuição e a comercialização.

CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
Resultado da utilização combinada de recursos para produzir bens ou serviços com eficiência como: equipamentos, recursos humanos, especificações de produtos, sistemas e métodos organizacionais.

CERTIFICAÇÃO
Verificação e produção de atestado formal da presença de requisitos mínimos estabelecidos quanto às qualificações de pessoal, processos, procedimentos, ou outros itens, de acordo com necessidades específicas aplicáveis à empresa. É feita por especialistas.

D

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstração resumida e numérica dos fatos ocorridos na empresa.

DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS
Mostra as receitas e despesas das operações por um determinado período.

DESEMBOLSOS
Ocorre quando se adquire um serviço ou um ativo, mediante pagamento a vista.

DESPESAS FINANCEIRAS
São juros e outros custos que ocorrem com relação ao capital obtido de terceiros.

E

ENTRADA DE CAIXA
Qualquer recebimento que signifique dinheiro em caixa, como vendas à vista, cheques ou promissórias.

ESTOQUES
Matéria-prima, produtos ou materiais em processo de produção e produtos acabados que ainda não foram enviados para os clientes da empresa.

EMPRESA INCUBADA
Pequena empresa que está abrigada em uma incubadora de outras empresas.

EMPRESA INCUBADA VIRTUAL
Empresa que não se desenvolve dentro de uma incubadora, mas recebe orientação e benefícios de uma incubadora a distância.

ESTUDO DE VIABILIDADE
Estimativa dos investimentos necessários à implantação de projetos e seus custos operacionais.

F

FAMPE
Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas.

FLUXO DE CAIXA
Previsão e registro do movimento de entrada e saída de dinheiro. Mostra a posição líquida de caixa para certo período. Em inglês cash flow.

I

ÍNDICE DE DÉBITO TOTAL
Nível de endividamento da empresa a curto e longo prazo e o quanto do dinheiro de terceiros financia a empresa.

INVESTIMENTO FIXO
É o capital destinado à aquisição de máquinas e obras para modernização ou ampliação da empresa.

INCUBADORA
Estimula a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas industriais ou de serviços por meio da formação complementar do empreendedor em aspectos técnicos e gerenciais.

L

LINHA DE CRÉDITO
É um acordo periódico feito entre um banco e um cliente para ter crédito de forma simples, dentro de um limite previamente estabelecido.

LUCRO LÍQUIDO
Valor da receita de venda líquida menos o custo do produto vendido, menos todas as despesas operacionais, menos o Imposto de Renda.

M

MARCA
Segundo as leis brasileiras, é um sinal distintivo e visualmente perceptível. O registro de uma marca é obtido através do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi).

MEZANINO
Investimentos em empresas com potencial de alta geração estável de caixa, por meio de dívidas subordinadas, instrumentos híbridos de financiamento, incluindo debêntures de várias modalidades e direitos de subscrição.

P


PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS
Fração dos lucros a serem distribuídos, após dividendos e outras gratificações, aos administradores e funcionários como remuneração complementar.

PASSIVO
Recursos próprios e de terceiros que a empresa toma emprestado para se financiar.

PATENTE
Documento emitido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) e concedido a um inventor para proteger seus direitos de propriedade da invenção. PIPE Aquisição do capital acionário de empresas já listadas em bolsa que possuem baixa liquidez e nas quais a organização gestora possa atuar ativamente na gestão estratégica.

PÓS-INCUBAÇÃO
Estágio em que a empresa se instala fora do ambiente físico da incubadora. Ela também pode estabelecer uma parceria com a incubadora como empresa associada.

PRIVATE EQUITY – EXPANSION
Expansão ou crescimento. Aporte de capital para a expansão de empresa que já vende seus produtos ou serviços comercialmente. O aporte também é destinado à expansão de planta ou da rede de distribuição, capital de giro ou ainda para ser investido em comunicação e marketing.

PRIVATE EQUITY – LATER STAGE
Nesse estágio a empresa já atingiu uma taxa de crescimento relativamente estável e já apresenta fluxo de caixa estável e positivo.

PRIVATE EQUITY – BUYOUT
Aquisição de controle de empresas em estágio avançado do desenvolvimento.

R

RECEBÍVEIS
Títulos de crédito originados do faturamento de bens e serviços vendidos e entregues. Podem ser duplicatas e notas promissórias, por exemplo.

RECEITA BRUTA
É toda a venda feita pela empresa em um determinado período.

RECEITA LÍQUIDA
É quanto a empresa recebeu pela venda de seus produtos menos os impostos, as devoluções e os descontos.

S

SAÍDAS DE CAIXA
São os pagamentos efetuados para fornecedores, salários, benefícios, impostos e aluguéis.

SAZONALIDADE
São flutuações no ciclo produtivo ou de vendas de um determinado produto.

V

VALOR AGREGADO
Procedimento em que a empresa adquire e melhora o produto ou serviço antes de vendê-lo aos clientes.

VENTURE CAPITAL – SEED
Capital semente. Pequeno aporte feito em fase pré-operacional para desenvolvimento de uma ideia ou para testes de mercado ou registro de patentes

VENTURE CAPITAL – STARTUP
Aporte de capital para empresas em fase de estruturação, em geral no primeiro ano de vida, quando ainda não vendem seus produtos ou serviços. Nesta fase a empresa já iniciou a contratação de profissionais e efetuou estudos necessários para colocar em prática o plano de negócios.

VENTURE CAPITAL – EARLY STAGE
Estágio inicial de fi nanciamento das empresas que apresentam produtos ou serviços já comercializados, usualmente, com até quatro anos de operação e faturamento não superior a 9 milhões de reais.

Fonte: Você S/A / Desenvolva sua carreira / Edição 9122 / Especial Seja Seu Patrão - Glossário